" … sei lá ... eu até nem gosto do chapéu, roubei porque me apeteceu”!!!!
Não dava para acreditar. Disse-lhe que o mínimo que poderia fazer era telefonar para a mãe do menino que ele roubou, afim de lhes pedir desculpa. Naturalmente que recusou. O meu mau feitio entra em acção. Disse-lhe. "... ou ligas a bem ou ligas a mal". Não quis. Perguntei-lhe se era preciso partir para a violência para que ele fizesse o que lhe pedia ... respondeu que sim. Bati-lhe, e só assim, ele se dirigiu ao telefone a soluçar para cumprir a sua obrigação.
Ele exigia que tomássemos posições de força …. O que era deveras desgastante. Sempre me mantive firme, pois sabia que era a solução para não ser eu a agredida, nunca mostrei medo, sempre o enfrentei, mas até durante a minha gravidez eu tinha de tomar o pulso, pois nessas alturas em que eu estava mais frágil, ele fazia as investidas dele, para passar a controlar a situação, como que, a querer inverter os papeis.
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