É assim que ando ... impropria para consumo, já farta de tantos esquemas e hipocrisias, e das aldeãs que devem pensar que eu venho da bimbolândia!!!
Carta à Professora da Rita
ASSUNTO: “Donativos”
Exma. Sra. Professora,
Serve a presente para comunicar a V. Exa., que não me encontro disponível para proceder ao pagamento dos “donativos” acordados para o presente ano lectivo. Tal decisão prende-se com variadíssimos factores, que passo a referir.
Não me parece muito adequado que após duas semanas de frequência da minha filha no Jardim de Infância, me questione como pretenderia proceder em relação aos donativos, apresentando como fundamento do pedido, a necessidade de proceder ao pagamento de um teatro, que segundo o que me expos, terá lugar no próximo dia 15.
Tendo em conta este fundamento, cumpre-me perguntar o seguinte: Não transitaram verbas do ano transacto, passíveis de suportar esta despesa? Se Não for a resposta, penso que não estará a ser prudente, ao comprometer-se com um pagamento, sem se certificar, que os encarregados de educação estão na disposição de generosamente, procederem ao pagamento imediato dos donativos!! Colocar a possibilidade de haver donativos, não fará sentido, pois então, o fundamento do seu pedido, “cairá por terra”!!
Cumpre-me informar que não me sinto na obrigação de me substituir nas obrigações do Estado. De facto, como cidadã, incumbe-me pagar os meus impostos, cumprindo os meus deveres de cidadania, e como os cumpro, parece-me abusivo, que as escolas apelem aos pais, para que subsidiem a Educação, que é formalmente designada como gratuita.
Sei que pelas vezes em que a situação ocorre, já se torna banal, e já é entendido pelos pais como normal, mas de facto não o é!! Se nos começarmos a substituir ao Estado então para que servem os nossos impostos, se temos que pagar a saúde, a educação, as portagens, etc? Não estaremos nós a permitir, com esta boa vontade forçada, que as nossas instituições canalizem as verbas que deveriam ser disponibilizadas para as escolas, para outros fins menores?
Desta forma o Estado desresponsabiliza-se, não cumprindo o seu papel, porque há quem o faça, ficando desta forma livre, para poder, por exemplo, criar regras de excepção para os funcionários públicos se poderem reformar prematuramente, pesando descaradamente os cofres do Estado, ou para que, os nossos deputados possam adquirir veículos topo de gama!!! Assim, não há duvida que tudo é fácil, quando são sempre os mesmos a pagar, e quando as verbas são canalizadas para os privilegiados!!
Aproveito ainda para informar que nunca vivi à conta de privilégios concedidos pelo Estado, pois como deve calcular, o Estado só dá, ou melhor, só ajuda, quando para isso é obrigado, e mesmo quando o faz, fá-lo muitas vezes sem critério e extemporaneamente.
Em virtude do Estado não se sentir na obrigação de criar infra-estruturas que permitam aos pais deixar os seus filhos na escola, e assim poderem desempenhar a sua actividade profissional, é que me encontro em casa há 6 anos, inibida de desenvolver a minha actividade profissional, com todas as consequências que pode imaginar na minha economia familiar!!!
As minhas habilitações académicas também foram por mim suportadas numa Universidade Privada, já que o Estado esqueceu-se que há trabalhadores-estudantes, que por já estarem a prestar a sua contribuição através das suas remunerações, não podem estar em casa, a estudar para atingir médias que lhes permitam ingressar na Universidade Publica.
Mais uma vez, o Estado, não teve para comigo, e para muitos como eu, qualquer consideração ou respeito, pelo que andei durante 5 anos da minha licenciatura a pagar uma média de 250,00€/mês!!!
Assim como não teve disposto para ajudar o meu filho André, quando este frequentava o ensino básico, o que me obrigou a ter de suportar o pagamento de todas as despesas inerentes à frequência de um colégio particular!!!
Aproveito ainda para relembrar o não ingresso do meu filho Diogo, devido à incompetência dos serviços do Estado, que andaram 3 anos a conceder prioridades de ingresso a quem as não tinha, e pese embora tenham sido alertados para esse facto a 12 de Maio do presente ano, não tiveram a humildade suficiente para me alertarem para a inexistência da prioridade, que possibilitaria a entrada do meu filho Diogo nessa unidade escolar! Assim, se de facto tivesse previsto ingressar no mercado de trabalho, quem se responsabilizaria??? Ninguém!!!
Não posso ainda deixar de frisar, que em virtude de ter um filho com problemas de saúde psiquiátricas graves, solicitei ajuda à protecção de menores, que como nada conseguiu fazer, a um Jovem numa situação de pré-delinquência remeteu o processo para o tribunal, que embora nos desse razão em toda a nossa argumentação, não se irá escusar de nos apresentar nas próximas semanas uma factura de despesas do processo de cerca de 800,00€.
Ou seja, para além de não nos terem conseguido ajudar no pedido por nós formulado, conseguiram penalizar-nos com uma factura pesada no nosso orçamento familiar!! Quando pedi esclarecimentos e manifestei a minha indignação, embora concordassem com a injustiça desse pagamento, obtive como resposta, que pagaria porque o pai trabalhava, se não trabalhasse não pagaria!!! Mais uma vez, o Estado está pronto para apunhalar quem trabalha, beneficiando a inércia e os subsídio-dependentes!!
Penso que pelo que exponho, é fácil perceber que o meu relacionamento com as Instituições Publicas não é o melhor, pelo que, até fui alvo daquilo a que incomodamente para alguém, designo como atrevimento da Junta de Freguesia desta localidade, que pese embora tenha acordado comigo um valor mensal de 12,00€ pelo transporte escolar, tem o desplante de me enviar uma factura de 6,00€ por 7 dias de serviço prestado.
Ora 6,00€ corresponde a 15 dias, pelo que alertei para o lapso. Foi-me dito que fui a única que reclamei. Compreendo perfeitamente que o valor já pudesse estar desactualizado, dada a escalada dos preços dos combustíveis, o que não posso consentir, é que me apresentem uma factura com um valor não acordado, nem nenhuma informação ou fundamento, e que a entendam como uma obrigação minha!!
Certo é, que pese embora os combustíveis tenham aumentado, a Junta não reflectiu no novo preço apresentado para este ano lectivo, o valor que me queria impor, que corresponderia ao dobro do que foi por eles proposto e por mim aceite …. um abuso, portanto!!!
Aceito ainda o comentário de ter sido a única a contestar, é pena realmente que sejamos poucos os opositores a um Estado doente, recheado de incompetentes, abusadores e oportunistas. Contudo, acredito que tenha sido a única a manifestar oposição a este abuso, não por ser a única que discorde destas irregularidades, mas porque talvez seja a única, que pode prescindir sem constrangimentos, dos serviços prestados pela Junta, pois lamentavelmente a falta de alternativas, pressiona os pais a pagarem sem contestar, pois não há quem preste alternativas a esse serviço!!
Lamento imenso ter de redigir esta carta, e como não sou hipócrita, não posso deixar de associar este episódio ocorrido na Junta, com a urgência no pedido de pagamento dos donativos!! Será que a menos de um mês de actividade escolar já todos os pais pagaram os donativos, sendo eu a única em falta? Será que receavam que pudesse faltar aquilo que supostamente deveria corresponder a uma obrigação minha? Será moralmente aceitável impor um prazo para um pagamento voluntário, que pelas suas características deve ser pago quando e como convier a quem se propõe ajudar?
Pelo exposto, não me encontro na disposição de prestar qualquer ajuda ao Estado, pois ao longos de largos anos tenho disponibilizado grande parte do meu orçamento familiar a suportar despesas que não me competiriam, se não me depara-se um Estado anestesiado, e de costas viradas para as reais necessidades dos seus cidadãos!!
E nem mesmo, quando os fundamentos são aumentar o bem estar, conhecimento e cultura das crianças, me faz mudar de opinião. Felizmente, tenho conseguido proporcionar aos meus filhos momentos de lazer e cultura, pelo que não vi na frequência do Jardim de Infância, a única alternativa para lhos proporcionar. A minha filha frequenta o Jardim com o objectivo de se socializar, de poder brincar e conviver com os colegas.
Não quero contudo, que a minha filha usufrua de regalias extra, que possam provir dos donativos prestados pelos outros encarregados de educação, pois isso não seria justo para quem paga, nem a minha situação económica justifica essa benesse. Assim, agradeço o favor de que quando se verifique a existência de qualquer visita de estudo que seja suportada pelos donativos com os quais não irei comparticipar, me comunique qual o valor que terei de suportar, para que a minha filha possa participar na actividade, ou me apresente qualquer outra proposta que entenda por conveniente!!
Carta à Professora da Rita
ASSUNTO: “Donativos”
Exma. Sra. Professora,
Serve a presente para comunicar a V. Exa., que não me encontro disponível para proceder ao pagamento dos “donativos” acordados para o presente ano lectivo. Tal decisão prende-se com variadíssimos factores, que passo a referir.
Não me parece muito adequado que após duas semanas de frequência da minha filha no Jardim de Infância, me questione como pretenderia proceder em relação aos donativos, apresentando como fundamento do pedido, a necessidade de proceder ao pagamento de um teatro, que segundo o que me expos, terá lugar no próximo dia 15.
Tendo em conta este fundamento, cumpre-me perguntar o seguinte: Não transitaram verbas do ano transacto, passíveis de suportar esta despesa? Se Não for a resposta, penso que não estará a ser prudente, ao comprometer-se com um pagamento, sem se certificar, que os encarregados de educação estão na disposição de generosamente, procederem ao pagamento imediato dos donativos!! Colocar a possibilidade de haver donativos, não fará sentido, pois então, o fundamento do seu pedido, “cairá por terra”!!
Cumpre-me informar que não me sinto na obrigação de me substituir nas obrigações do Estado. De facto, como cidadã, incumbe-me pagar os meus impostos, cumprindo os meus deveres de cidadania, e como os cumpro, parece-me abusivo, que as escolas apelem aos pais, para que subsidiem a Educação, que é formalmente designada como gratuita.
Sei que pelas vezes em que a situação ocorre, já se torna banal, e já é entendido pelos pais como normal, mas de facto não o é!! Se nos começarmos a substituir ao Estado então para que servem os nossos impostos, se temos que pagar a saúde, a educação, as portagens, etc? Não estaremos nós a permitir, com esta boa vontade forçada, que as nossas instituições canalizem as verbas que deveriam ser disponibilizadas para as escolas, para outros fins menores?
Desta forma o Estado desresponsabiliza-se, não cumprindo o seu papel, porque há quem o faça, ficando desta forma livre, para poder, por exemplo, criar regras de excepção para os funcionários públicos se poderem reformar prematuramente, pesando descaradamente os cofres do Estado, ou para que, os nossos deputados possam adquirir veículos topo de gama!!! Assim, não há duvida que tudo é fácil, quando são sempre os mesmos a pagar, e quando as verbas são canalizadas para os privilegiados!!
Aproveito ainda para informar que nunca vivi à conta de privilégios concedidos pelo Estado, pois como deve calcular, o Estado só dá, ou melhor, só ajuda, quando para isso é obrigado, e mesmo quando o faz, fá-lo muitas vezes sem critério e extemporaneamente.
Em virtude do Estado não se sentir na obrigação de criar infra-estruturas que permitam aos pais deixar os seus filhos na escola, e assim poderem desempenhar a sua actividade profissional, é que me encontro em casa há 6 anos, inibida de desenvolver a minha actividade profissional, com todas as consequências que pode imaginar na minha economia familiar!!!
As minhas habilitações académicas também foram por mim suportadas numa Universidade Privada, já que o Estado esqueceu-se que há trabalhadores-estudantes, que por já estarem a prestar a sua contribuição através das suas remunerações, não podem estar em casa, a estudar para atingir médias que lhes permitam ingressar na Universidade Publica.
Mais uma vez, o Estado, não teve para comigo, e para muitos como eu, qualquer consideração ou respeito, pelo que andei durante 5 anos da minha licenciatura a pagar uma média de 250,00€/mês!!!
Assim como não teve disposto para ajudar o meu filho André, quando este frequentava o ensino básico, o que me obrigou a ter de suportar o pagamento de todas as despesas inerentes à frequência de um colégio particular!!!
Aproveito ainda para relembrar o não ingresso do meu filho Diogo, devido à incompetência dos serviços do Estado, que andaram 3 anos a conceder prioridades de ingresso a quem as não tinha, e pese embora tenham sido alertados para esse facto a 12 de Maio do presente ano, não tiveram a humildade suficiente para me alertarem para a inexistência da prioridade, que possibilitaria a entrada do meu filho Diogo nessa unidade escolar! Assim, se de facto tivesse previsto ingressar no mercado de trabalho, quem se responsabilizaria??? Ninguém!!!
Não posso ainda deixar de frisar, que em virtude de ter um filho com problemas de saúde psiquiátricas graves, solicitei ajuda à protecção de menores, que como nada conseguiu fazer, a um Jovem numa situação de pré-delinquência remeteu o processo para o tribunal, que embora nos desse razão em toda a nossa argumentação, não se irá escusar de nos apresentar nas próximas semanas uma factura de despesas do processo de cerca de 800,00€.
Ou seja, para além de não nos terem conseguido ajudar no pedido por nós formulado, conseguiram penalizar-nos com uma factura pesada no nosso orçamento familiar!! Quando pedi esclarecimentos e manifestei a minha indignação, embora concordassem com a injustiça desse pagamento, obtive como resposta, que pagaria porque o pai trabalhava, se não trabalhasse não pagaria!!! Mais uma vez, o Estado está pronto para apunhalar quem trabalha, beneficiando a inércia e os subsídio-dependentes!!
Penso que pelo que exponho, é fácil perceber que o meu relacionamento com as Instituições Publicas não é o melhor, pelo que, até fui alvo daquilo a que incomodamente para alguém, designo como atrevimento da Junta de Freguesia desta localidade, que pese embora tenha acordado comigo um valor mensal de 12,00€ pelo transporte escolar, tem o desplante de me enviar uma factura de 6,00€ por 7 dias de serviço prestado.
Ora 6,00€ corresponde a 15 dias, pelo que alertei para o lapso. Foi-me dito que fui a única que reclamei. Compreendo perfeitamente que o valor já pudesse estar desactualizado, dada a escalada dos preços dos combustíveis, o que não posso consentir, é que me apresentem uma factura com um valor não acordado, nem nenhuma informação ou fundamento, e que a entendam como uma obrigação minha!!
Certo é, que pese embora os combustíveis tenham aumentado, a Junta não reflectiu no novo preço apresentado para este ano lectivo, o valor que me queria impor, que corresponderia ao dobro do que foi por eles proposto e por mim aceite …. um abuso, portanto!!!
Aceito ainda o comentário de ter sido a única a contestar, é pena realmente que sejamos poucos os opositores a um Estado doente, recheado de incompetentes, abusadores e oportunistas. Contudo, acredito que tenha sido a única a manifestar oposição a este abuso, não por ser a única que discorde destas irregularidades, mas porque talvez seja a única, que pode prescindir sem constrangimentos, dos serviços prestados pela Junta, pois lamentavelmente a falta de alternativas, pressiona os pais a pagarem sem contestar, pois não há quem preste alternativas a esse serviço!!
Lamento imenso ter de redigir esta carta, e como não sou hipócrita, não posso deixar de associar este episódio ocorrido na Junta, com a urgência no pedido de pagamento dos donativos!! Será que a menos de um mês de actividade escolar já todos os pais pagaram os donativos, sendo eu a única em falta? Será que receavam que pudesse faltar aquilo que supostamente deveria corresponder a uma obrigação minha? Será moralmente aceitável impor um prazo para um pagamento voluntário, que pelas suas características deve ser pago quando e como convier a quem se propõe ajudar?
Pelo exposto, não me encontro na disposição de prestar qualquer ajuda ao Estado, pois ao longos de largos anos tenho disponibilizado grande parte do meu orçamento familiar a suportar despesas que não me competiriam, se não me depara-se um Estado anestesiado, e de costas viradas para as reais necessidades dos seus cidadãos!!
E nem mesmo, quando os fundamentos são aumentar o bem estar, conhecimento e cultura das crianças, me faz mudar de opinião. Felizmente, tenho conseguido proporcionar aos meus filhos momentos de lazer e cultura, pelo que não vi na frequência do Jardim de Infância, a única alternativa para lhos proporcionar. A minha filha frequenta o Jardim com o objectivo de se socializar, de poder brincar e conviver com os colegas.
Não quero contudo, que a minha filha usufrua de regalias extra, que possam provir dos donativos prestados pelos outros encarregados de educação, pois isso não seria justo para quem paga, nem a minha situação económica justifica essa benesse. Assim, agradeço o favor de que quando se verifique a existência de qualquer visita de estudo que seja suportada pelos donativos com os quais não irei comparticipar, me comunique qual o valor que terei de suportar, para que a minha filha possa participar na actividade, ou me apresente qualquer outra proposta que entenda por conveniente!!
--------------------------------
Tudo isto porque a "setora" teve a lata de me vir pedir, ou melhor EXIGIR "donativos" que não aprovei (pois cheguei tarde à reunião), com o fundamento que tinha que pagar um teatro que será realizado a dia 15. É de salientar que a minha filha começou a ir à escola a 25 de Setembro, pois estivemos de férias!
O ano passado muitos foram os pais que não pagaram e não foi por isso que a professora foi expedita em solicitar-lhos!! Tudo isto se está a passar, porque me recusei a pagar uma factura que foi emitida com base em 15 dias de transporte escolar quando só prestaram 7 dias!! Quando lhes perguntei com que base me enviavam uma factura que não correspondia ao acordado ... gaguejaram, tentaram sensibilizar-me à força para a subida dos combustiveis ... certo é que o preço do tranporte este ano sofreu um aumento de apenas 0,60 centimos e não de 12,00€ como reflectia essa factura!!!
PS - Tenho a informar que não tenho nada contra os Professores, bem pelo contrário .... tenho como Amigos alguns daqueles que foram meus professores e com quem de uma forma geral mantive sempre um bom relacionamento. Com o André idem ... mas não consigo admitir que se achem com o direito de exercer pressões sobre os pais, por saberem que não existem outras alternativas!!
15 comentários:
Olá Amiga:
Antes de ler o post... quero só deixar-te 1 beijinho e dizer-te que estou FELIZ...
Sandra
Já cá estou...
Olha nem sei que diga, gabo-te a coragem.
Concerteza existirão mais pais descontentes, mas nada dizem.
Eu, nos tempos da Mi no J.I. também efectuei sempre esses donativos.
E o Estado realmente não merece mais (hã mais ainda?) ajudas...
1000 beijos e obrigada por voltares!
Como já te disse, isto (blogosfera) não é a mesma coisa sem ti...
Sandra
Ai Filipa, como fazem falta pessoas assim, como tu, determinadas, corajosas e inteligentes. Quem nos dera ter-te aqui, mais perto, na nossa cidade. Parabéns! És uma grande cidadã.
Com orgulho em ti,
Felizes por voltar a ler um texto teu!
Abraço e Beijo
"Nós" ;)
Depois de ler o teu post só me apraz dizer, como fazem falta pessoas assim. Grandes cidadãs, determinadas e inteligentes.
Efectivamente és um exemplo :-)
Ainda bem que voltas-te :-) Fico Feliz!!! Yupiiii...
Jocas felizes ;-)
P.S. Les-te o meu mail? Faz o que te pedi e eu verifico se há os bicharocos ou não :-)
Olá querida amiga. Vim espreitar (como sempre) o teu cantinho e dou de «caras» com este post. Gostei de ver que tiveste vontade de partilhar connosco o que te assola a alma! Claro que tens razão, ainda ontem eu também fiquei a saber que temos se suportar mais uma verba para «despesas ocasionais» que se destinam á caixa escolar(!) Ainda não paguei e não sei se o vou fazer. Já disse á professora que sempre que o Rafa necessite de algo para ele eu como mãe estou disposta a dar-lho, no entanto não acho bem que tenhamos de suportar despesas relacionadas com o normal funcionamento da escola. Enfim, sê bem vinda, mesmo que digas estar imprópria para consumo eu adoro ver que continuas com garra, discernimento e muita RAZÃO!!
Beijinhos grandes
Oi!
Mais uma vez tenho orgulho em te "conhecer"!
Bom regresso!
Bom fim de semana.
Fica bem.
Bjs.
Desde ja te digo Amiga que fiquei feliz quando entrei no teu cantinho e vi que havia um novo post, apesar de dizeres que estas impropria para consumo(junta-te ao clube ja somos duas, mas eu por outros motivos).Admiro a tua garra e determinaçao, mas sobretudo a tua coragem para dizeres em voz alta auilo que te indigna, e que muitos de nos diz apenas em silencio, compactuando com um estado que faz com o nosso dinheiro tudo o que quer e bem lhes apetece para seu bom proveito.O pais/mundo precisam de pessoas como tu, sem papas na lingua para defender os nossos direitos enquanto cidadaos de um país.
Um Beijo muito grande, e obrigado por vires partilhar connosco as coisas que te tiram do serio
Beijocas e boa 6ª F!
Bem...és uma mulher sem papas na lingua!
Eu cá teria pago...sou mesmo parvinha!
Exigir um donativo?!
Essa para mim é novidade!
Beijinhos Grandes e votos de bom fim-de-semana.
Ângela e Tomás
filipa somos duas a dizer o que pensamos.eu tambem não suporto imjustiças. bom fim de semana bjs angelina
Olá querida mamã, apoio-te, nem mais!
Beijinhos e bom fim-de-semana, Sofia,Pedro e Joana
Olá Filipa, obrigada pela visitinha!
Bom fim de semana
Viva!!!!voltaste!!!E para reclamar, cheia de razão e argumentos fundamentados, mesmo como gosto de te "ler"!!Beijos e bom fds!
como se diria aqui no Algarve és uma mulher "marafada"... lol
bjs
Ridiculo...
Mande essa carta à Ministra da Educção e Ministro da Solidariedade Social. Que culpa tem a professora de todos os seus desgostos com o Estado ou que tenha andado numa Faculdade Privada?! Sofreu injustiças e resolveu vingar-se?!
Exigir donativos...Dito assim até parece que vai algum para o bolso dos professores. Não, é simplesmente uma forma de as crianças irem ao Teatro, Zoo, etc, que muitas de outra forma não o fariam. Para os professores é um dia de maior responsabilidade, pois estão num ambiente não controlado e a responsabilidade é redobrada para com as crianças.
Sinceramente fico triste por ver esta carta, que roça o desrespeito com alguma expressões, ser aplaudida desta forma. Aliás ninguém esgrimiu argumentos, simplesmente aplaudiu a "coragem", "mulher sem papas na língua", "inteligente". Prova desta inteligência é enviar uma carta a uma professora a falar do Estado, sendo estes duas pessoas diferentes...Argumentos sérios e dirigidos a quem de direito não vi...
Enviar um comentário